Do dicionário... Reminiscência: a capacidade de reter na memória. Aquilo que fica na memória. Lembrança vaga.
quarta-feira, 11 de março de 2009
O clássico entrou para história
Ronaldo entrou em campo pela segunda vez. Em seu segundo jogo pelo Corinthians, mais uma vez justificou o apelido. Sim, mais uma vez, pois não foram poucas. O jogo contra o Palmeiras pareceu um roteiro de filme. Se fosse realmente um filme deveria ganhar um Oscar de melhor roteiro. Mas nada foi combinado. Talvez um dia quem não viu ao ouvir sobre o jogo achará exagero. Muitos afirmarão que estavam lá e foram testemunhas. Não sei o que o futuro reserva mas ninguém pode negar: Ronaldo é um fenômeno.
O gol nos acréscimos era o que poderia ter acontecido de melhor. Se a bola chutada no travessão poucos minutos antes tivesse entrado não teria sido tão espetacular. Até o alambrado entrou para história. Parece que foi batizado de alambrado fenomenal.
Não sei se ele realmente conseguirá entrar em forma ou não. Nem quero saber. Mas entre Ronaldo gordo, fora de forma e até mesmo jogando dentro de um bambolê dentro da área (nem precisa sair de dentro dele) sou mais o fenômeno do que Souza ou Otacílio Neto, voando fisicamente.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Por falar em crise...
Recebi o texto abaixo de um grande amigo, o Marcel. Somente um gênio como Einstein para nos mostrar o caminho...
Não pretendamos que as coisas mudem, se sempre fizermos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e Países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo - sem ficar superado. Quem atribui à crise os seus fracassos e as suas penúrias, não só violenta o seu próprio talento, como respeita mais os problemas do que as soluções. A verdadeira crise é a crise da incompetência! O inconveniente das pessoas e dos Países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios. Sem desafios, a vida é uma rotina; é uma lenta agonia. Sem crise, não há mérito; pois é na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela, é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro! Acabemos, de uma vez, com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la... (Texto de Albert Einstein)
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