sábado, 28 de janeiro de 2012


"A vida passa muito rápido.
E se você não curtir de vez em quando,
a vida passa e você nem vê..." (Ferres Beuller)

Cinco de fevereiro de 2012. Data marcada para o Super Bowl, tradicional final da Liga de Futebol Americano (NFL). O evento reunirá New York Giants e New England Patriots. Mas, o que o Super Bowl e Curtindo a vida adoidado tem em comum? “Um vídeo divulgado na noite de 26 de janeiro, movimentou os cinéfilos da internet. (...) Um teaser que seria da continuação de Curtindo a Vida Adoidado, de John Hughes. Com apenas 10 segundos de duração, traz Matthew Broderick, o eterno Ferris Bueller, dizendo: "Como poderia trabalhar em um dia como o de hoje". Na sequência, ouvimos um trecho da música "Oh Yeah" - tema do original - e vemos a data cinco de fevereiro de 2012. O evento é palco de muitas campanhas publicitárias, seja de filmes ou produtos em geral. Por isso, não se tem certeza se o teaser é de um Curtindo a Vida Adoidado 2 ou apenas uma propaganda de uma empresa que achou uma forma divertida de chamar atenção”. (Fonte: Adoro Cinema)
Enquanto não descobrimos, a cena reminiscente escolhida tornou-se clássica com o passar dos anos.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Expressões populares...


 "A literatura é a expressão da sociedade, 
assim como a palavra é a expressão do homem." 
(Louis Bonald)
Algumas expressões populares podem ter um significado muito maior do que todo um texto. Então, sem mais delongas, vou enfiar o pé na jaca. Antes de tudo é preciso dizer que não tenho sangue de barata. Do contrário seria um pecilotérmico. Meu sangue corre e é bem quente. Como toda ação possui uma reação, pode-se imaginar. A verdade é que tudo gira em torno de se ter para os alfinetes. Questão de princípios e ponto de vista. Cada um sabe o que é importante para si. Eu também sei. É do tempo da Maria Cachucha. Devemos buscar nossa felicidade naquilo que nos faz feliz. Parece obvio. Deveria ser. Então, choremos lágrimas de crocodilo. Por que disso não passa. É apenas para inglês ver. E será assim quando nossa vida estiver alicerceada em um castelo de cartas. Pode queimar as pestanas. Nada mudará. Ficará em águas de bacalhau. Isso são favas contadas. Realmente não tenho sangue de barata...

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Parte 28 – Vigésimo oitavo contato




Não quero falar do impossível. Com ele nada podemos fazer. Prefiro falar daquilo que pode ser. Do que pode existir e acontecer. Um novo ano começa. É realmente curioso. Apenas alguns anos nos separam. Não é tão simples assim. Nunca é. Demorei um bom tempo para escrever-lhe novamente. Não queria correr o risco de interferir em seu atual momento. Não poderia e não me perdoaria. Na verdade, não tinha a menor ideia de como deveria agir. Incrível. Fiquei sem palavras. Foi melhor assim. Acredite. Eu sei. É tudo muito confuso. Não se engane. Não encontrará nestas linhas absolutamente nada para ajudar-lhe. As decisões serão suas. Por muito tempo fiquei em dúvida. Não sabia como proceder. Já lhe falei a este respeito. Não quero ser repetitivo. Minha conclusão? Está por sua conta. Meu auxilio estará nestas linhas. Em cada palavra. Use-as como achar mais conveniente. Calma. Não irei ignorar esta oportunidade única. Seria uma estupidez. Continuarei escrevendo. Também tenho certo interesse em tudo isso. 
Falando em um novo ano, recordo do velho. Eu avisei que seria um ano especial. Agora entende. Ainda será preciso refletir muito para entender a importância de 1988. Se valer de alguma ajuda, não deixe que o ano que passou interfira no ano que se inicia. Comecei nosso primeiro contato com uma frase de George Orwell: "Aquele que controla o presente, controla o passado. Aquele que controla o passado controla o futuro". Controlar significa ter sob o seu domínio, sob a sua vigilância. Não é possível controlar o tempo. Não se engane. Não é possível é o mesmo que impossível. Falei que não falaria sobre isso. Mas, de certa maneira é exatamente isso que venho tentando fazer. Controlar. Se tiver ou não sucesso pouco importa. Agora; se quiser algo sobre o futuro, quando estiver vestindo um macacão...


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Primeiras impressões

O folclore alemão conta a história de um homem que, ao acordar, reparou que seu machado desaparecera. Furioso, acreditando que seu vizinho o tivesse roubado, passou o resto do dia observando-o. Viu que tinha jeito de ladrão, andava furtivamente como ladrão, sussurrava como um ladrão que deseja esconder seu roubo. Estava tão certo de sua suspeita que resolveu entrar em casa, trocar de roupa e ir até a delegacia dar queixa. Assim que entrou, porém, encontrou o machado que sua mulher havia colocado em outro lugar. O homem tornou a sair, examinou de novo o vizinho, e viu que ele andava, falava e se comportava como qualquer pessoa honesta.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

2012...



“Para ganhar um ano novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre”. (Carlos Drummond de Andrade)

2012 começa. Com ele, a esperança de não apenas um ano novo, mas essencialmente um novo ano. De uma vida revigorada e sonhos possíveis. Um ano de coragem e realizações. Um ano não de conquista, mas um ano conquistado. Façamos a nossa parte. É a única a depender de nós. O resto; são sonhos e desejos. Não esqueçamos nem por um mísero segundo que como disse Bob Marley: “É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem; que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida”. Uma feliz jornada!