terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Sobre a vida e o viver...


"O que for teu desejo, assim será tua vontade.
O que for tua vontade, assim serão teus atos. O que forem teus atos,
assim será teu destino."
( Deepak Chopra )


Elizabeth Kubler-Ross, psiquiatra premiada. Autora do livro On Death and Dying (Sobre a morte e o morrer). No livro ela inicialmente apresenta o modelo Kubler-Ross. A psiquiatra propõe uma descrição de cinco estágios pelo qual as pessoas passam ao lidar com a perda, o luto e a tragédia. Não quero falar sobre a morte e o morrer. Ao contrário; quero falar sobre a vida e o viver. Não citei Kubler-Ross para falar da morte. Quem entende da morte, deve entender também da vida. Escreveu a autora: "Precisamos ensinar à próxima geração de crianças, a partir do primeiro dia, que eles são responsáveis por suas vidas. A maior dádiva da espécie humana, e também sua maior desgraça, é que nós temos livre arbítrio. Podemos fazer nossas escolhas baseadas no amor ou no medo”.
Sempre acreditei nisso. A maior parte da minha vida. Também já duvidei. Hoje, aprendi ser apenas meia verdade. Às vezes, a vida não nos dá nenhuma escolha. Não importa se estamos preparados. Aceitemos ou não, a vida nos impõe sua vontade. Podem dar o nome que quiserem. Questão de crença ou fé. Não importa. A discussão não é de semântica e muito menos teológica. O fato é: quando a vida quer, somos impotentes.
Felizmente, na maioria das vezes, a frase de Kubler-Ross é uma verdade incontestável. Somos responsáveis por nossas vidas. Fazemos nossas escolhas. A vida nos dá esta possibilidade. Neale Donald Walsch é o autor norte-americano da série de livros Conversando com Deus. Walsch escreveu que "Toda decisão que você toma - toda decisão - não é uma decisão sobre o que você faz. É uma decisão sobre quem você é. Quando você vê isso, quando você entende isso, tudo muda. Você descobre e começa a ver a vida de um modo novo. Todos os eventos, ocorrências e situações se transformam em oportunidades para fazer o que você veio fazer aqui".
A outra meia verdade da vida nos dá o livre arbítrio. São nossas as escolhas. Baseadas no amor ou no medo. Baseadas em quem realmente somos. São decisões sobre a vida e o viver. Reticências.

Um comentário:

Anônimo disse...

sr. Emerson Batista...sem comentáriosssss.