A vida é
sempre surpreendente. Todos nós temos um lado obscuro. Do avesso. Aceitemos ou não. Nossa antítese.
Amigos leitores, não se assustem. Apresento “A antítese” destas reminiscências.
Nem tanto nas ideias, mas, principalmente na forma. Na maneira de escrever. Um
pouco. Prometo. Só um pouco do meu lado obscuro...
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Primeiro
não é nada. Mas você não sabe? O nada é tudo. Depois, é tudo. E então, o tudo
já não é nada. Dane-se. Ninguém falou que era necessário entender. Ele tinha
razão. “Se os fatos não se encaixam na teoria, modifique os fatos”. Ele quem? Einstein.
Quem mais?
A
verdade... Não há verdade. Nem mentiras. Não há nada. Nada? Então há tudo. Não
importa. A decisão é sua. As escolhas também. Talvez, eu devesse seguir,
também, os conselhos da Teoria do Medalhão[i].
Repousar na mediocridade e deixar os dias passarem. Fácil. Não. Não eu. Não
conseguiria. Se o sangue congelar em minhas veias será por uma única razão:
Puro equilíbrio. O contraposto. A antítese. Mas, este sou eu. Apenas eu.
Li, não
recordo aonde, uma teoria na qual para a física setenta e três por cento do
peso do Universo corresponde ao nada. Vinte e três por cento estão relacionados
aos Buracos Negros. Então, não faça nada. Talvez seja a melhor maneira de fazer
tudo. Vai saber. Da minha parte, ficarei com os quatro por cento
correspondentes ao seu peso. Estou mesmo sempre com as minorias. Eu entendo. A
culpa é da maioria. Fazer o que? Entendo, mas não concordo...
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