“Em tempos como estes, a fuga é a única
maneira de permanecer vivo, e continuar a sonhar ”
(Henry Laborit, no início do filme Mediterrâneo)
maneira de permanecer vivo, e continuar a sonhar ”
(Henry Laborit, no início do filme Mediterrâneo)
Mediterrâneo, como diriam os italianos, é um filme belíssimo. Pura poesia. Durante a segunda guerra mundial, um grupo de soldados é abandonado em uma pequena ilha do mar da Grécia. O lugarejo parece estar abandonado. Mediante a tamanha tranquilidade, os soldados aproveitam para relaxar. Aos poucos, os moradores vão percebendo que os soldados italianos não são perigosos e vão abandonando seus esconderijos nas montanhas. Os soldados, então percebem que a ilha não é deserta. “Portanto, logo descobrem que serem deixados para trás em uma paradisíaca ilha grega esquecida por Deus, não é uma coisa tão ruim assim...” (Interfilmes)
A cena reminiscente, escolhida do filme, nos dá a noção exata do que esperar do filme. O filme não é para ser visto. É para ser contemplado.
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