Chega setembro. Oito dias. Nove dias. Passam-se os dias. Passou. Ficou a lembrança que não dispersa. Tarde demais. Uma música. Será que é tudo isso em vão? Será que vamos conseguir vencer? Mas não, não vá agora. Quero honras e promessas. Às vezes parecia, que de tanto acreditar em tudo que achávamos tão certo... Várias músicas. Impotência. Escolhas. Uma vida. Tudo mudou. As palavras ficaram perdidas. Em tempo algum. Dia de chuva, dia de sol. A vida segue. Tempo... Não existe tempo certo. Só entendemos quando já não é mais possível. Chega setembro. Tarde demais.
Esperar o final é perder a melhor parte. A única que importa. Lembrei-me de um trecho do filme Amnésia: "O mundo não desaparece quando fecho os meus olhos. Preciso acreditar num mundo fora da minha mente. E que minhas ações ainda tenham um significado, mesmo que eu não me lembre delas. Preciso acreditar que, ao fechar os olhos, o mundo continua aqui. Acredito que o mundo continua aqui? Continua a existir? Sim! Todos nós precisamos de espelhos para nos lembrar de quem somos. Não sou diferente”.
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