A vida como ela é. Baseada na obra de Nelson Rodrigues e com direção de Daniel Filho, foi originalmente apresentada pelo Fantástico em 1996.
Adoro Nelson Rodrigues. Ele vai, sempre, na ferida. Sem meias palavras. Escancara o que todos tentam esconder. Expõe o avesso do ser humano. Conforme escreveu Priscilla Santos, e vale a pena ler o seu texto na íntegra, “Maldito, tarado, reacionário e indecente. Nelson Rodrigues escreveu com seu espírito opiniões nada menos que polêmicas. Nessa seleção de aforismos, podemos nos deliciar com algumas das provocações do gênio, uma das mais importantes figuras do país e espectador das décadas mais conturbadas do século XX nacional. Ninguém sai ileso”.
A vida como ela é. Apresentarei, regularmente, alguns episódios da série que me são reminiscentes.
Adoro Nelson Rodrigues. Ele vai, sempre, na ferida. Sem meias palavras. Escancara o que todos tentam esconder. Expõe o avesso do ser humano. Conforme escreveu Priscilla Santos, e vale a pena ler o seu texto na íntegra, “Maldito, tarado, reacionário e indecente. Nelson Rodrigues escreveu com seu espírito opiniões nada menos que polêmicas. Nessa seleção de aforismos, podemos nos deliciar com algumas das provocações do gênio, uma das mais importantes figuras do país e espectador das décadas mais conturbadas do século XX nacional. Ninguém sai ileso”.
A vida como ela é. Apresentarei, regularmente, alguns episódios da série que me são reminiscentes.
“Todo mundo têm uma boa impressão da esposa alheia.
O diabo é a própria. A própria esposa que ninguém suporta...”
(Nelson Rodrigues em Mártir em casa e na rua)
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