"Quanto mais eu vivo,mais eu percebo o impacto da atitude na vida.
Ela é mais importante que o passado, que a educação,que o dinheiro, que as circunstâncias, que os fracassos, que os sucessos, e do que as outras pessoas pensam, dizem, ou fazem. " (Chuck Swindoll)
Ela é mais importante que o passado, que a educação,que o dinheiro, que as circunstâncias, que os fracassos, que os sucessos, e do que as outras pessoas pensam, dizem, ou fazem. " (Chuck Swindoll)
Siro disse que "A dor que mata outra dor vale um remédio". Que seja! Fui buscar forças na pessoa mais forte que conheço. Espantoso para um garotinho de apenas oito anos. Sim, eu sei. Não entrarei em discussões teológicas. Não é essa a questão. Não existe uma.
Havia feito uma promessa. Por muito tempo, adiei. Precisava cumpri-la. Faltava-me força. Ou coragem. Ou as duas coisas. Na verdade, elas sempre estiveram aqui. Foi preciso apenas encará-las. Esta é a grande dificuldade. Não é uma questão de encontrar forças. É uma questão de assumi-la. Ter forças, em geral, significa que precisaremos enfrentar alguma dificuldade. Sempre é muito mais fácil ficarmos imóveis. Vendo o tempo passar. É uma maneira de viver. De um jeito ou de outro a vida seguirá seu caminho. Cada um escolhe o seu. Não se engane. Já escrevi antes, não fazer nada, já é fazer alguma coisa.
Em frangalhos, ainda no caminho para cumprir minha promessa, vi um garotinho triste no banco traseiro. Algo raro. Justificou a tristeza dizendo apenas tratar-se de saudades. Acreditem; não sabia mais onde encontrar forças. Encontrei no retrovisor.
Diariamente aprendo mais com este garotinho. Cheio de coragem. Sempre decidido. Com ele aprendi que maturidade não é apenas “a idade em que já não se deve estar sujeito a imprudências ou a veleidades”. A maturidade vem com experiências. Experiências adquirem-se vivendo. Não devemos confundir atitude com maturidade. Pode-se viver uma vida inteira e nada fazermos em relação à nossa vida. Ou, fazermos tudo. A minha promessa? Não importa. Poderia ser qualquer coisa. Esta experiência foi minha. Encare as suas...
Havia feito uma promessa. Por muito tempo, adiei. Precisava cumpri-la. Faltava-me força. Ou coragem. Ou as duas coisas. Na verdade, elas sempre estiveram aqui. Foi preciso apenas encará-las. Esta é a grande dificuldade. Não é uma questão de encontrar forças. É uma questão de assumi-la. Ter forças, em geral, significa que precisaremos enfrentar alguma dificuldade. Sempre é muito mais fácil ficarmos imóveis. Vendo o tempo passar. É uma maneira de viver. De um jeito ou de outro a vida seguirá seu caminho. Cada um escolhe o seu. Não se engane. Já escrevi antes, não fazer nada, já é fazer alguma coisa.
Em frangalhos, ainda no caminho para cumprir minha promessa, vi um garotinho triste no banco traseiro. Algo raro. Justificou a tristeza dizendo apenas tratar-se de saudades. Acreditem; não sabia mais onde encontrar forças. Encontrei no retrovisor.
Diariamente aprendo mais com este garotinho. Cheio de coragem. Sempre decidido. Com ele aprendi que maturidade não é apenas “a idade em que já não se deve estar sujeito a imprudências ou a veleidades”. A maturidade vem com experiências. Experiências adquirem-se vivendo. Não devemos confundir atitude com maturidade. Pode-se viver uma vida inteira e nada fazermos em relação à nossa vida. Ou, fazermos tudo. A minha promessa? Não importa. Poderia ser qualquer coisa. Esta experiência foi minha. Encare as suas...